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Max Weber, sua história, seu tempo e sua contribuição sociológica – Parte 1 15 de maio de 2010


Por Janete Araújo da Silva[1]

As transformações sociais e econômicas do século XVII e XVIII vivenciadas em todo o continente europeu influenciaram as preocupações intelectuais de Max Weber. A Alemanha teve o desenvolvimento capitalista e intelectual diferente do restante da Europa, enquanto França e Itália vivenciavam as revoluções burguesas republicanas e industriais a Alemanha permanecia monárquica e agrária.

As sociedades modernas eram formadas a partir de uma profunda diversidade social, o restante do continente europeu em suas teorias políticas, econômicas e sociais buscava a universalidade através dos nacionalismos, do positivismo em relação ao progresso técnico e científico proporcionado pelo sistema capitalista industrial. Já os alemães apresentavam um amplo interesse pela História particular de cada povo e pela diversidade. O pensamento alemão pode ser sintetizado na associação entre História, esforço interpretativo e facilidade em discernir diversidades.

Nesse sentido, a sociedade é analisada sob uma perspectiva histórica e nesse ponto apresentam-se as divergências entre Max Weber e Émile Durkheim, isto é, entre Positivismo e idealismo, cuja principal diferença está em como cada um encara a História.

O Positivismo possui a idéia de lei geral e História universal – excluí as particularidades de cada povo e delimita um território formando um Estado-Nação – e compara uma formação social com outra: Para eles, a História é um processo universal de evolução da sociedade, ou seja, todos os povos de todos os continentes possuem uma História única, linear, apenas em estágios diferentes percebidos pelo método comparativo.

Os Idealistas, por sua vez, corrente filosófica de Max Weber, defendem a pesquisa histórica, baseada na coleta de documentos e no esforço interpretativo das fontes. As diferenças sociais em cada território ou de uma nação para outra, apresentam-se como de gênese (origem) e formação, portanto de História, não de estágios de evolução. A perspectiva respeita o caráter particular e específico de cada formação social e histórica.

Max Weber combina a perspectiva histórica de respeito às particularidades e à Sociologia que ressalta os elementos mais gerais de cada fase do processo. Para ele, a sucessão de fatos não faz sentido por si só, os dados são esparsos e fragmentados.

Propõe então o Método Compreensivo que é o esforço interpretativo do passado e sua repercussão no momento presente. Assim, o conhecimento histórico é formado a partir da busca de evidências, onde o método permite ao cientista dar sentido social e histórico aos fatos separados, fragmentados.

  1. 1. Um pouco de biografia

Max Weber nasceu em Erfurt cidade da Alemanha em 21 de Abril de 1864 e pertenceu a uma família de classe média com bastante influência política e econômica. Sua mãe, Helene Fallenstein Weber, mulher culta e liberal, de credo protestante, tornou-se uma marcante personagem na vida do filho, pois até 1919 trocavam cartas com grande erudição muito frequentemente. Foi também na casa dos pais que Max Weber conheceu importantes pensadores do século XIX que frequentavam as reuniões promovidas por eles.

Até os dezessete estudou de forma relapsa, sem grandes esforços, mas era reconhecido como possuidor de um talento excepcional. Mesmo depois que entrou para a universidade de Direito, Weber passava boa parte do tempo a embriagar-se em círculos de fraternidades. Estudou matérias culturais como História, Economia e Filosofia. Interrompeu a faculdade para ingressar no serviço militar, onde pesou o esforço físico e a ausência da atividade intelectual. Passou um ano fazendo serviço militar e retornou à universidade.

Ao concluir o curso, foi trabalhar nos tribunais de Berlim, depois reingressou na universidade para os cursos de Direito Comercial, Alemão e Romano, onde defendeu sua tese de doutorado.

Casou-se com Marianne Schnitger, sua prima, em 1893 e passou a trabalhar como professor em Berlim e exercia uma série de trabalhos relacionados ao Direito. Nos anos seguintes foi aceito à cátedra[2] de Economia na universidade de Friburgo, depois em Heidelberg, onde conviveu com seus ex-professores e onde criou um círculo de amizade bastante fértil intelectualmente.

A partir de 1887 Max Weber começou a apresentar um quadro patológico de doença mental, passando por diversas internações em centros de reabilitação e a realizar viagens em busca de repouso e tratamento. Em uma de suas viagens, publica parte de sua obra sobre A ética protestante e o espírito do Capitalismo. Foi na viagem para os Estados Unidos da América que passou a se interessar sobre a questão do trabalho, da imigração e de administração pública.

Ao retornar para seus trabalhos na Alemanha, concluiu a segunda parte de A ética protestante e o espírito do capitalismo e em seguida, com a Revolução Russa, acompanhou os acontecimentos pela imprensa russa e os analisava para situá-los na história cotidiana. Tal atividade lhe rendeu a publicação de diversos ensaios sobre a Rússia e o conhecimento autodidata da língua.

Em 1903 Weber funda com Werner Sombart a revista Archiv für Sozialwissenschaft und Sozislpolitik e em 1908 ajuda a organizar a Associação Alemã de Sociologia, onde estimulou pesquisas coletivas sobre associações voluntárias, ligas atléticas, seitas religiosas e partidos políticos. Propôs estudos sobre a imprensa e sobre psicologia industrial.

Com a Primeira Guerra Mundial, aos cinqüenta anos, tornou-se oficial da reserva comissionado como administrador de nove hospitais em Heidelberg. De onde vivenciou um conceito central em sua Sociologia: a burocracia.

Em 1918 Max Weber deixa suas convicções monarquistas e torna-se um republicano, por acreditar que esse regime seja mais racional. Recebeu convite de várias universidades nacionais e estrangeiras, aceitando ficar, em 1919 em Munique. Nesse mesmo ano adoeceu, sendo diagnosticado com uma pneumonia aguda levando-o à morte em Junho de 1920.

Suas principais obras:

Do curso da História Alemã (1877)

A História agrária romana e seu significado para o Direito Público e Privado (1889)

História das instituições agrárias (1891)

As tendências na evolução da situação dos trabalhadores rurais na Alemanha Oriental (1894)

As causas sociais da decadência da civilização antiga (1895)

A ética protestante e o espírito do capitalismo (1904, 1905, 1906-1908)

As relações de produção na agricultura do mundo antigo (1909)

Economia e Sociedade (1910-1914)

Ensaio acerca de algumas categorias da Sociologia compreensiva (1912)

A ética econômica das religiões universais (1914)

A política como vocação (1918)

A ciência como vocação (1918)

Ensaio sobre o sentido da neutralidade axiológica nas Ciências Sociológicas e Econômicas (1918)

  1. 2. Principais Conceitos Weberianos

2.1  Ação Social: uma ação com sentido

Por Ação Social entende-se a conduta humana (ato, omissão, permissão) dotada de sentido, ou seja, de uma justificativa elaborada subjetivamente, isto é, um significado subjetivo dado de forma racional ou irracional por quem o executa, o qual orienta seu próprio comportamento, tendo em vista a ação – passada, presente ou futura – de outro ou outros.

O indivíduo é o agente social que dá sentido à sua ação, o sentido é compreendido através da análise do MOTIVO que leva a pessoa à ação, mas seus efeitos muitas vezes escapam ao controle e previsão do agente. É pelo motivo que se desvenda o sentido da ação e a motivação é formulada expressamente pelo agente ou está implícito em sua conduta.

O motivo da ação pode ser de três tipos:

  1. I.            Dado pela tradição
  2. II.            Dado por interesses racionais
  3. III.            Dado pela emotividade

Então, tem sentido social toda ação que leva em conta a resposta ou a reação de outros indivíduos e é a interdependência entre os sentidos das diversas ações que dá o caráter social da ação. A tarefa do cientista é descobrir os possíveis sentidos das ações em todas as suas consequências.

Ex.: Enviar uma carta – ato composto de uma série de ações sociais com sentido

  1. Escrever, selar, enviar e receber – ações com uma finalidade objetiva;
  2. Atores , agentes se relacionam nessa ação com orientação de motivos diversos: enviar a carta, ser o atendente no posto dos correios, o carteiro, o destinatário.
  3. Essa interdependência entre os diversos motivos que torna a ação social.

O sentido da ação é produzido pelo indivíduo através dos valores sociais que ele compartilha e do motivo que emprega. Prever todas as conseqüências da ação escapa ao indivíduo e é papel do cientista, a quem cabe explicar, isto é, captar e interpretar as conexões de sentido inclusas numa ação.

A conexão entre motivo e ações sociais revela as diversas instâncias da ação social: política, econômica ou religiosa.

As ações variam em grau de racionalidade: à medida que se afastam dos costumes e afetos elas são mais racionais.

Max Weber elaborou um quadro de tipos “puros” de ação social:

  1. I.            Ação racional com relação a fins;
  2. II.            Ação racional com relação a valores;
  3. III.            Ação tradicional;
  4. IV.            Ação afetiva.

Ação racional com relação a fins: Para atingir um objetivo previamente definido, lança-se mão de meios necessários ou adequados, ambos combinados e avaliados tão claramente quanto possível de seu próprio ponto de vista. É uma ação evidente, chegar ao objetivo pretendido recorrendo aos meios disponíveis.

Erros e afetos desviam o curso da racionalidade.

Ação racional com relação a valores: Ação que visa um objetivo, mas agindo de acordo com ou a serviço de suas próprias convicções, levando em conta somente a fidelidade a certos valores que inspiram sua conduta. O sentido da ação não está no resultado ou nas conseqüências, mas na própria conduta.

Ação irracional afetiva: A ação é inspirada em suas emoções imediatas sem considerar os meios ou os fins a atingir.

A ação afetiva deve ser diferenciada da ação com relação a valores, para evitar confusões, pois a primeira não se preocupa com os fins a serem alcançados, muito menos com os meios utilizados para se chegar a qualquer fim, ela tem uma razão em si mesma. Já em relação aos valores, o agente da ação elabora racionalmente e conscientemente onde e como chegar aonde se quer.

Ação tradiconal: baseia-se nos hábitos e costumes.

Determinadas ações sociais se manifestam com mais freqüência que outras o quê permite ao cientista perceber tendências gerais que levam os indivíduos, em dada sociedade, a agir de determinado modo.

Interpretar a ação social é observar suas regularidades expressas nos usos, costumes e situações de interesse.

2.2  Relação Social

Ação é diferente de relação social, pois nesta o sentido precisa ser compartilhado. Um exemplo: pedir informação – o indivíduo faz uma ação social, pois tem um motivo e age em relação a outro, mas o motivo não é compartilhado.

Um exemplo de relação social: Sala de aula – estabelece uma relação social onde o objetivo é compartilhado por todos os envolvidos.

Relação social é então uma ação social cujo sentido é compartilhado pelas pessoas envolvidas na ação. É a conduta de várias pessoas orientada, dotada de conteúdos significativos, que descansam na probabilidade de que se agirá socialmente de certo modo.

Ao envolver-se em uma relação, tem-se por referência certas expectativas da conduta do(s) outro(s). As Relações sociais estão inseridas em e reguladas por expectativas recíprocas quanto ao seu significado, são ações que incluam uma mútua referência.

Weber chega à conclusão de que não existe oposição entre indivíduo e sociedade, pois quanto mais racional uma relação mais facilmente ela se traduz em normas e uma norma para se tornar concreta, primeiro se manifesta nos indivíduos como motivação.

2.3  O Tipo Ideal

Max Weber é um estudioso do próprio processo de pesquisa social, ele observa que ao se estudar um determinado fenômeno, o objeto de estudo, aborda-se apenas um fragmento finito da realidade. O cientista deve compreender uma individualidade sociocultural formada de componentes historicamente agrupados, nem sempre quantificáveis, a partir da análise histórica para explicar o presente e então partir deste para avaliar as perspectivas futuras.

O que dará a validez científica a uma pesquisa é o método e os conceitos que o estudioso utiliza. Assim, é o instrumento que orienta o cientista social em sua busca de conexões causais, no caso de Weber, o tipo ideal.

O tipo ideal é um trabalho teórico indutivo com o objetivo de sintetizar o que é essencial na diversidade social. Permite conceituar fenômenos e formações sociais e identificar e comparar na realidade observada suas manifestações. Os diversos exemplos mantém com o tipo ideal grande semelhança e afinidade. Ele permite comparações e a percepção de semelhanças e diferenças.

Ele é então um instrumento de análise, um modelo acentuado do que é característico ou fundante no estudo. É uma construção teórica abstrata utilizada pelo cientista ao longo do seu processo de pesquisa. Três características definem os limites e as possibilidades do tipo ideal:

  • Racionalidade: escolha de características do objeto relacionadas de modo racional;
  • Unilateralidade: a escolha racional acentua unilateralmente os traços considerados mais relevantes;
  • Caráter utópico: não é, nem pretende ser, um reflexo ou repetição da realidade.

O tipo ideal é a construção de um modelo para permitir a comparação entre o este e a realidade empírica, observável.

  1. 3. A tarefa do cientista

O cientista, como todo indivíduo em ação, age guiado por seus motivos, sua cultura e suas tradições. Isto indica que o cientista parte de sua subjetividade para realizar uma pesquisa social. Como então conciliar a parcialidade, necessária à pesquisa, e a subjetividade?

As preocupações do cientista orientam a seleção e a relação entre os elementos da realidade a ser analisada. Ao iniciar o estudo vem a busca da objetividade, a neutralidade é buscada para dificultar a defesa das crenças e das idéias pessoais e assim poder analisar o objeto de estudo a partir dos nexos causais que ele apresenta e não daquilo que o estudioso queira encontrar.

Cabe ao cientista compreender, buscar os nexos causais que dêem o sentido da ação social, isto é, compreender que os acontecimentos começam nos indivíduos. Ao fazer isso, o pesquisador contribui para o conhecimento não do todo social, mas de uma parte dele, pois uma teoria é sempre uma explicação parcial da realidade. Assim, um acontecimento pode ter diversas causas: econômicas, políticas, religiosas e cada uma compõe um conjunto de aspectos da realidade que se manifesta nos atos dos indivíduos.

O que garante a cientificidade de uma explicação é o método de reflexão e os conceitos escolhidos para guiar a pesquisa, não a objetividade pura dos fatos. Sendo assim, a análise social envolve sempre qualidade, interpretação, subjetividade e compreensão.

  1. 4. A ética protestante e o espírito do capitalismo

Esse é o título de uma das principais obras de Max Weber, talvez tenha sido aquela que mais que trouxe fama e prestígio. Nela o autor buscava compreender a relação entre o protestantismo e um comportamento típico do capitalismo.

Weber foi motivado pela análise de dados estatísticos que evidenciaram a grande participação de protestantes entre os homens de negócio, entre os empregados bem-sucedidos e como mão-de-obra qualificada. A partir daí procurou observar a conexão entre a doutrina e a pregação protestante e seus efeitos no comportamento dos indivíduos.

A doutrina e as pregações mostraram a presença de valores protestantes tais como: Disciplina, poupança, austeridade, vocação, dever e propensão ao trabalho. Tais valores formaram a partir da Reforma Protestante no século XVI uma nova mentalidade – ethos – propício ao desenvolvimento do capitalismo.

Nesse trabalho, Max Weber expõe as relações entre religião e sociedade e desvenda particularidades do capitalismo:

  • A relação não se dá por meios institucionais; mas por intermédio de valores introjetados nos indivíduos e transformados em motivos da ação social.

Motivação prostestante: trabalho como dever, como vocação. Não visando o ganho material como o objetivo final.

Como consequência, os trabalhadores protestantes adaptavam com facilidade ao mercado de trabalho, também eles acumulavam capital já que a pregação de uma vida regada e sem usura era predominante. Ao acumularem capital faziam poupança ou criavam seus próprios negócios como reinvestimento produtivo.

A ação individual de cada protestante, com o motivo relacionado a valores vai além de sua intenção: Virtude e vocação; Renúncia aos prazeres materiais. Sofre impacto diretamente no meio social ao contribuir com as bases que promoveram o desenvolvimento capitalista.

Como cientista, Weber procurou estabelecer as conexões entre os motivos e os efeitos da ação no meio social. Percebeu que o Protestantismo possuía afinidade com o racionalismo econômico, enquanto o catolicismo difundia o ascetismo[3] contemplativo, isto é, um conjunto de valores mais para a meditação do que para a ação prática.

Weber procurou fazer a construção do tipo ideal de capitalismo ao estudar as diversas características das atividades econômicas em várias épocas e lugares e chegou ao seguinte resultado:

Capitalismo è organização econômica racional assentada no trabalho livre e orientada para um mercado real, não para a mera especulação ou rapinagem.

Características do sistema capitalista:

  • separação entre público e privado;
  • utilização técnica do conhecimento científico – ciência;
  • direito e administração racionalizados.

Esse e outros trabalhos de Max Weber situam-se na área da Sociologia da Religião e seu esforço intelectual consistiu em observar na esfera religiosa um conjunto de valores que conduziram à racionalização das condutas dos fiéis. Fenômeno fundamental para a transformação das práticas econômicas e para a constituição da estrutura das sociedades modernas.

Weber entende que cada religião constitui uma individualidade histórica, rica e complexa. Por isso seu objetivo era compreender as conseqüências práticas da religiosidade para a conduta social e ao persegui-lo, notou que a religião pode fomentar o racionalismo prático e intensificar a racionalidade metódica, sistemática, do modo exterior de levar a vida.

Esse é um processo que ocorre ao nível da organização da comunidade e traduz-se ao nível das concepções de mundo. De um lado estão os virtuosos, tendo legitimada sua boa sorte. Os menos afortunados são apoiados pela criação do mito da salvação. No cristianismo construiu-se a figura do redentor, salvador, como uma explicação racional para a história da humanidade. A atitude religiosa ascética leva o virtuoso a submeter os impulsos naturais ao modo sistematizado de levar a vida. Mudança na comunidade religiosa que se desdobra num domínio racional do universo.

  1. 5. Visão geral de Max Weber

Weber mostrou a fecundidade da análise histórica e da compreensão qualitativa dos processos históricos e sociais e apontou a especificidade das ciências humanas: o homem como um ser diferente das demais espécies e então sujeito a leis de ação e comportamentos próprios.

Defendeu o indeterminismo histórico, isto é, reafirmando a não existência de leis preexistentes que regulem o desenvolvimento da sociedade ou a sucessão de tipos de organização social.

E contribuiu para a consolidação da Sociologia como ciência ao compor o método compreensivo e discutir a relação entre subjetividade e objetividade do trabalho de pesquisa, posicionando-o como um dos clássicos da Sociologia e um de seus mais proeminentes representantes.

  1. 6. Bibliografia

 

BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira e QUINTANEIRO, Tania. Max Weber. In: Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1995.

COSTA, Cristina. Sociologia alemã: a contribuição de Max Weber. In: Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Editora Moderna.

GERTH Hans H. e MILLS, C. Wright. O Homem e sua obra. In: Max Weber: Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1982.

WEBER, Max. Conceitos sociológicos fundamentais. In: Economia e Sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. Volume 1. Brasília: Editora da UnB. São Paulo: Impresna Oficial, 1999.

 


[1]Texto escrito por mim para auxiliar nas aulas em sala.

[2] A)Cadeira (3) em instituição de ensino superior, ocupada pelo principal professor de uma disciplina ou matéria

B)Cargo do titular dessa cadeira, o mais alto na carreira de professor universitário

C)Disciplina ou matéria sob responsabilidade de um ou mais mestres, numa instituição de ensino superior

[3] A) Prática da ascese para alcançar elevação espiritual; b) Moral fundada no desprezo do corpo e das sensações físicas.

 

10 Responses to “Max Weber, sua história, seu tempo e sua contribuição sociológica – Parte 1”

  1. isabel Says:

    adorei..ajudou me bastante.

  2. Obadias Says:

    Muito bom! Bem compreensível!

  3. Cada administrador-seja ele diretor,gerente,chefe ou diretor,gerente,chefe ou supervisor-desempenha quatro funçoês administrativas que constituem o processo administrativo,a sabe:planejar,organizar,dirigir e controlar.A gestão de pessoas procura ajudar.

  4. vaslayne farias dos santos Says:

    muito bom ajudou bastante

  5. Alexsandro Maia Says:

    Parabéns pelo texto. Estava muito bem explicado!!!! Eu queria ler também sobre Karl Marx.

  6. Adriana Says:

    ótima síntese. Parabéns!
    me ajudou muito, Deus abençoe.

  7. gleison Says:

    Very good ^^’
    Ajudou bastante
    Muito Obrigado

  8. thiago dos santos martins fidelis Says:

    muito obrigado colaborou e enriqueceu meu conhecimento

  9. Luiz Dela Puente Says:

    Magnífico essa síntese Weberiana. Parabéns. Abs Luiz

  10. joão Says:

    muito bom,ajudou muito realmente muito bem escrito


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